"Poderíamos solucionar muitos dos problemas de delinqüência e criminalidade, se pudéssemos mudar o meio em que foram criados os transgressores." (Skinner 1948, p. 11)

sábado, 24 de outubro de 2009

shiiii... silêncio!


Eu queria ficar quietinha, no silêncio. Não ter que escolher, não ter que decidir. Ninguém sabe o que o outro sente, o que o outro quer. Ninguém sabe como é para uma pessoa ter que decidir algo. Cada pessoa é única e só é responsável por si. Não gosto de decisões. Como é difícil ter de tomá-las. Isso só cabe a mim e mais ninguém. E quanto mais o tempo passa, mais isso me consome. Consome no sentido de não saber o que fazer a cada dia. É como se a dúvida fosse uma bola de neve e a cada dia só crescesse. E ninguém sabe onde termina. Sinceramente? Nem quero saber. Quero que o limite da decisão chegue, ela seja tomada e essa angústia acabe. É um tiro no escuro não saber as consequências de suas escolhas. Pode ser que tudo dê certo. Ou não. Melhor não pensar. Esquecer. É possível? Tentarei até quando der.


Sem mais, bom sábado.

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