quarta-feira, 31 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Idas e vindas
domingo, 21 de março de 2010
Quando eu estava internado na Casa de Saúde Dr. Eiras comecei a ter crises de pânico. Um dia, resolvi consultar o psiquiatra encarregado do meu caso:
“Doutor, o medo me domina, me tira a alegria viver”.
“Aqui no meu consultório tem um ratinho que come meus livros”, disse o médico. “Se eu ficar desesperado com este ratinho, ele se esconderá de mim, e não farei outra coisa na vida a não ser caçá-lo. Portanto, eu coloco os livros mais importantes num lugar seguro, e deixo que ele roa alguns outros”.
“Desta maneira, ele continua um ratinho, e não se torna um monstro.
Tenha medo de algumas coisas, e concentre todo o seu medo nelas – para que tenha coragem no resto”.
Quantas vezes fazemos de um pequeno problema algo tão grande que nos perdemos em meio a ele? Quantas vezes, pensamos que Deus não está do nosso lado, só pq não temos a capacidade de enxergar que quando uma janela se fecha, uma porta se abre? Quantas vezes nos esquecemos o quanto somos queridos por nossos amigos, família e amor?! Amiga, estou na torcida pela sua vitória. Confie em Deus! Vai dar tudo certo! Adoro vc!
Para vc que não sabe de quem me refiro, peço apenas que ore por uma amiga minha que precisa muito de Deus nesse momento. Ore!
Boa semana..
quinta-feira, 18 de março de 2010
Pra você...
Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir
Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir
Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Pra você guardei o amor
Que aprendi vendo meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris
Risca ao levitar
Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar
Estudos...
"A saudade é a memória do coração."
quarta-feira, 17 de março de 2010
Faces da Verdade
Quem inventou?
terça-feira, 16 de março de 2010
O Pequeno Príncipe
Le Petit Prince, conhecido no Brasil como "O Pequeno Príncipe", é um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos Estados Unidos. É citado como o livro francês mais vendido do mundo, traduzido em pelo menos 160 idiomas. É um livro "infantil-para-adultos" que nos mostra a inversão dos valores, os equívocos que cometemos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Enfiamos a cabeça em nossas preocupações diárias e, ao assumir a postura definitiva de adultos, sepultamos para sempre a criança que fomos. (Disponível no Blog da Marli)
domingo, 14 de março de 2010
O Monge e o Executivo
roberts
A idade de casar...
O grande amor pode surgir aos 15 anos. Um sentimento forte, irracional, com chances de durar para sempre. Mas aos 15 ainda estamos estudando. Não somos independentes, não podemos alugar um imóvel, dirigir um carro, viajar sem o consentimento dos pais. Aos 15 somos inexperientes, imaturos, temos muito o que aprender. Resultado: esse grande amor poderá ser vivido com pressa e sem dedicação, e terminar pela urgência de se querer viver os outros amores que o futuro nos reserva.
Entre os 25 e 30 anos, o namorado ou namorada que estiver no posto pode virar nosso grande amor por uma questão de conveniência. É a idade em que cansamos de pular de galho em galho e começamos a considerar a hipótese de formar uma família. É quando temos cada vez menos amigos solteiros.. É quando começamos a ganhar um salário mais decente e nosso organismo está a ponto de bala para gerar filhos. É quando nossos pais costumam cobrar genros, noras e netos. Uma marcação cerrada que nos torna mais tolerantes com os candidatos à cônjuge e que nos faz usar a razão tanto quanto a emoção. Alguns têm a sorte de encontrar seu grande amor no momento adequado. Outros resistem às pressões sociais e não trocam seu grande amor por outros planos, vivem o que há pra ser vivido, não importa se cedo ou tarde demais. Mas grande parte da população dança conforme a música. Um pequeno amor, surgido entre os 25 e 30 anos, tem tudo para virar um grande amor. Um grande amor, surgido em outras faixas etárias, tem tudo para virar uma fantasia.
[Martha Medeiros]
sexta-feira, 12 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
O amor?
O tempo?
Ele é um dos principais acusados. Mas na verdade não tem a menor culpa.
O tempo foi feito para que aprendêssemos a ganhar experiência. Seja nos relacionamentos ou com nós mesmos.
Com ele aprendemos a viver. A conhecer o que é certo, e o que não é. O que se deve fazer, e o que não se deve. Com ele passamos a ver a vida diferente, não mais como uma festa, em que se deve aproveitar cada momento. Mas como aproveitar o que já passou, para não cometer erros no que ainda esta por vir.
Deixar que o tempo fale, pode ser muito difícil, já que nunca temos paciência de esperá-lo.
A tristeza um dia passa. A alegria não dura pra sempre. A vaidade, um dia não será mais importante. A riqueza não ira com nós, pra onde quer que formos. A ignorância, nem ira nos tirar do lugar.
Mas então, quem ira ter paciência de esperá-lo?
O amor.
Ele caminha de mãos dadas com o tempo. No começo, pode perecer só um amigo, mas depois o tempo ira revelá-lo. E é assim que nasce o sentimento mais misterioso. Aquele que nos dá raiva, só de saber que estamos sentindo. Mas também, nos da alegria por poder tê-lo. Mas este místico casal, também pode causar dores terríveis. Dores que esperamos jamais sentir. E é nessas horas que desejamos que o tempo pare. Mas se ele parar, o amor também ira parar. Pois eles nunca se abandonam.
Mas a questão, é que o amor nunca para. Nunca acaba. Nunca morre. Sendo assim, o tempo o acompanha, e nunca para.
O amor consegue dominar o que o homem ainda não conseguiu. O tempo. A única coisa que conseguimos do tempo, é medi-lo. Já o amor, não há como medir. Então o que sabemos do amor? Sabemos senti-lo. Temos certeza que é ele. Porque quando é um farsante, uma paixão, sempre temos duvidas, e então esquecemos. Por isso sentimos, sem ter como explicar, como e quanto ele é.
Já o tempo, não sentimos. Só percebemos quando ele já esta longe, e então juntamos todas as nossas forças, e corremos atrás dele para alcançá-lo. Porem, o sentimento mais grandioso, pede para o tempo que nos espere, e então conseguimos alcançá-lo. E lá esta o amor de braços abertos.
Nos esperando.
Mas... Porque ficamos parados?
Porque esperamos que o tempo passe?
Porque nos distanciamos de quem mais amamos?
Talvez porque nossos corações estejam longe demais. Essa distancia teve que ser coberta por brigas e desentendimentos. Por gritos e raivas. Só assim poderíamos nos escutar. Porque se nossos corações estivessem perto, não gritaríamos, apenas sussurraríamos. E se esse amor fosse mais profundo, apenas um olhar bastaria. Assim que gritarmos com alguém que amamos, devemos ter cuidado. Porque um dia, o tempo pode não estar mais á vista, e não saberemos o caminho de volta.